segunda-feira, 10 de junho de 2013


Hoje  Recebi  este  Texto do Amigo Raul Selva...
Peço licença  Raul...mas terei que  Imprimi-lo  aqui!
As fotos, senti  em colocar estas..espero Não se importe..
Fraterno Abraço
Liana Utinguassu

Para  quem  um  dia  me  disse  saber  muito.



...Eis uma resposta em 33 conceitos praticados sem preconceitos:

Eu – só quero saber:

1.    O essencial sobre mim e da natureza, para que eu seja uma pessoa auto-decidida.

2.   Que a vida é realmente bela – só para quem a vê assim psicossomada.

3.   Sobre o meu pensamento, sentimento-energia e poder escolher o caminho na trilha mais prazerosa a percorrer.

4.   Traduzir o que é para fazer e realizar pelo coletivo – aglutinando gente.

5.   Das dificuldades da humanidade e ter a vontade de suavizá-las com sabedoria.

6.   Que devo ser autêntico amando a todos sem distinção ou fingimentos.

7.   O quanto tenho demonstrado gratidão para com aqueles que me auxiliaram no campo evolutivo (alguns) ou no mínimo material necessário (outros).

8.   Em tratar a todos com carinho e lealdade no átrio das vivências oportunizadas.

9.   Que as pessoas querem ou estão desejosas por felicidade e quero eu, ter a luz auxiliar para quem possa alcançá-la com todo poderio mental.

10.               Que aqueles que fizerem paredes poderão estar construindo o seu próprio labirinto e se eu puder, sinalizarei para um horizonte visional próximo.

11.               Apreciar as margens do rio e a estrada líquida perpassando avolumada ao chão.

12.               Ser reverente, frente à biodiversidade, me deliciando com a plasticidade desta renovada unção.

13.               Quão bom é proferir palavras que suavizem o amargo de quem precisa se sentir bem e usufruir na plenitude a leveza destas experimentações.

14.               O porquê concordar com a evolução do tudo que anima e tem vida própria na
consensualidade – já que isto poderá ser utilizável em tempo real aqui-agora.

15.               Edificar o raciocínio lógico com espírito público e remeter de imediato
tal benefício aos modernosos signatários da miséria contextual.

16.               Confabular com quem é inigualável e buscar no contemplativo-indescritível, super dosar elucubrações.

17.               Sair para qualquer lugar existente e por todo tempo estar voltando para
dentro de mim mesmo.

18.               Ver para quais dos lados o vento levará a fragrância perfumada e observar a circularidade holística nos incensos exalados desta faísca.

19.               Separar o todo racional do tanto potencial e suprir consciências com bendizentes fluídos.

20.               Da linha divisora do divino-apostolado e disso recriar orações idiomáticas leves.

21.               Estimar o tamanho da boca de um cânion e de sua estreiteza, a fim de beber da rupestre cisterna d’água pura.

22.               Aspirar sopros brumados da biosfera, sob os cílios da pedreira lavada no limo.

23.               Consultar fontes fidedignas e poder melhor conhecer a história do servir a quem queira ir em frente, numa velocidade dirigível.

24.               Da adversidade relativa ao aprofundamento da mesologia, do inquilinato mergulhado nesta histeria social causticante e numa análise terráquea, contornar esta extensão babélica da realidade posta.

25.               Que o aprendizado para se chegar a certa finitude é intenso e, que é preciso absorvê-lo, compensando paciência com a dosagem dos conta-gotas em forma de estalactite-estalagmite.

26.               Poder flutuar sobre a superfície aquática e ver regozijo no revoar das aves migratórias.

27.               Delimitar espaços para que os viventes possam respirar alegria
e assim reverter aspectos cotidianos labutinos em jornadas fraternais.

28.               Conceber leituras para cegos e também conseguir plantar pequenos oásis, numa tentativa de resfriar o superaquecimento terrestre.

29.               Do uso consciente dos mananciais do planeta e quero passar em forma de lições permanentes para quem possa saber um dia protegê-lo com saúde cerebrina.

30.               Enaltecer o que é lícito no trato bioenergético sideral e estendê-lo para que a fauna e a flora fluam nesta singela amplidão.

31.               Repartir o pão com os leitores e retribuir a graça que isso possa representar numa alimentação mental no culto a sapiência.

32.               Alinhar os olhos no infinito e consentir o confeitamento fantástico na via Láctea.

33.               Desmontar um monstro e oferecer o nutriente intelectual para que seu percussor psicológico possa superar tamanha imaginação.


AutorRaul Selva – Outono de 2004






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