Hoje Recebi este Texto do Amigo Raul Selva...
Peço licença Raul...mas terei que Imprimi-lo aqui!
As fotos, senti em colocar estas..espero Não se importe..
Fraterno Abraço
Liana Utinguassu
Peço licença Raul...mas terei que Imprimi-lo aqui!
As fotos, senti em colocar estas..espero Não se importe..
Fraterno Abraço
Liana Utinguassu
Para
quem um dia me disse saber muito.
...Eis uma resposta em 33
conceitos praticados sem preconceitos:
Eu – só quero saber:
1. O
essencial sobre mim e da natureza, para que eu seja uma pessoa auto-decidida.
2. Que a vida é realmente bela – só para quem a vê
assim psicossomada.
3. Sobre o
meu pensamento, sentimento-energia e poder escolher o caminho na trilha mais
prazerosa a percorrer.
4. Traduzir o que é para fazer e realizar pelo coletivo – aglutinando
gente.
5. Das
dificuldades da humanidade e ter a vontade de suavizá-las com sabedoria.
6. Que devo ser autêntico amando a todos sem distinção
ou fingimentos.
7. O quanto tenho demonstrado gratidão para com
aqueles que me auxiliaram no campo evolutivo (alguns) ou no mínimo material
necessário (outros).
8. Em tratar a todos com carinho e lealdade no átrio
das vivências oportunizadas.
9. Que as pessoas querem ou estão desejosas por
felicidade e quero eu, ter a luz auxiliar para quem possa alcançá-la com todo
poderio mental.
10. Que aqueles que fizerem paredes
poderão estar construindo o seu próprio labirinto e se eu puder, sinalizarei
para um horizonte visional próximo.
11. Apreciar as margens do rio e a
estrada líquida perpassando avolumada ao chão.
12. Ser
reverente, frente à biodiversidade, me deliciando com a plasticidade desta
renovada unção.
13. Quão bom é proferir palavras que
suavizem o amargo de quem precisa se sentir bem e usufruir na plenitude a
leveza destas experimentações.
14. O porquê concordar com a evolução
do tudo que anima e tem vida própria na
consensualidade – já que isto poderá ser utilizável
em tempo real aqui-agora.
15. Edificar o raciocínio lógico com
espírito público e remeter de imediato
tal benefício aos modernosos signatários da miséria
contextual.
16. Confabular com quem é inigualável
e buscar no contemplativo-indescritível, super dosar elucubrações.
17. Sair para qualquer lugar
existente e por todo tempo estar voltando para
dentro de mim mesmo.
18. Ver para quais dos lados o vento
levará a fragrância perfumada e observar a circularidade holística nos incensos
exalados desta faísca.
19. Separar o todo racional do tanto
potencial e suprir consciências com bendizentes fluídos.
20. Da linha divisora do
divino-apostolado e disso recriar orações idiomáticas leves.
21. Estimar o tamanho da boca de um
cânion e de sua estreiteza, a fim de beber da rupestre cisterna d’água pura.
22. Aspirar sopros brumados da
biosfera, sob os cílios da pedreira lavada no limo.
23. Consultar fontes fidedignas e
poder melhor conhecer a história do servir a quem queira ir em frente, numa
velocidade dirigível.
24. Da adversidade relativa ao
aprofundamento da mesologia, do inquilinato mergulhado nesta histeria social
causticante e numa análise terráquea, contornar esta extensão babélica da
realidade posta.
25. Que
o aprendizado para se chegar a certa finitude é intenso e, que é preciso
absorvê-lo, compensando paciência com a dosagem dos conta-gotas em forma de
estalactite-estalagmite.
26. Poder flutuar sobre a superfície
aquática e ver regozijo no revoar das aves migratórias.
27. Delimitar espaços para que os
viventes possam respirar alegria
e assim reverter aspectos cotidianos labutinos em
jornadas fraternais.
28. Conceber leituras para cegos e
também conseguir plantar pequenos oásis, numa tentativa de resfriar o
superaquecimento terrestre.
29. Do uso consciente dos mananciais
do planeta e quero passar em forma de lições permanentes para quem possa saber
um dia protegê-lo com saúde cerebrina.
30. Enaltecer o que é lícito no trato
bioenergético sideral e estendê-lo para que a fauna e a flora fluam nesta
singela amplidão.
31. Repartir o pão com os leitores e
retribuir a graça que isso possa representar numa alimentação mental no culto a
sapiência.
32. Alinhar os olhos no infinito e
consentir o confeitamento fantástico na via Láctea.
33. Desmontar um monstro e oferecer o
nutriente intelectual para que seu percussor psicológico possa superar tamanha
imaginação.
Autor: Raul Selva –
Outono de 2004
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