"Quando os pensamentos e emoções não são mais vistos como "eu" ou "meu", começamos a ter escolhas..."
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"Quando começamos a desenvolver a consciência da mente, a própria mente parece se dividir em duas. Um novo aspecto da mente surge. A primeira é referida várias vezes como sendo a testemunha, aquela que vê, a conhecedora, ou a observadora. Ela testemunha sem julgamentos ou comentários. Junto com a chegada da “testemunha”, um espaço aparece dentro da mente. Este espaço nos permite ver os pensamentos e as emoções como meros pensamentos e emoções, em vez de como 'eu' e 'meu'. Quando os pensamentos e emoções não são mais vistos como "eu" ou "meu", começamos a ter escolhas. Certos pensamentos e emoções são úteis, por isso, os incentivamos. Outros não são tão úteis, por isso, apenas os deixámos passar. Todos os pensamentos e emoções são reconhecidos e aceitos. Nada é reprimido. Mas agora temos uma escolha sobre como agir. Podemos dar energia para os que são úteis e benéficos e retirar energia dos que não são." -Tenzin Palmo.
Gostaria de acrescentar aqui, algumas percepções,inclusive em minha Jornada com o Budismo
Uma vez, escutei de um Indio, um amigo, irmão de Jornada.
"Entre o que se quer e o que se deve", há um caminho a ser percorrido.
O Caminho do Meio...
Talvez, você entenda como sendo o caminho do coração, mas é um ponto sutil de equilíbrio aí, entre a mente e o coração.
São duas consciências.
Costumo fazer da seguinte forma:
Se pesa ao coração, é porque algo está em desalinho...
O que se deve, o que se pensa e o que se sente, deveria prevalecer o que se sente.
Faz sentido para vocês?
